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BAND NEWS RÁDIO FM-RJ

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OPORTUNIDADES

INFORMAÇÕES DO PROJETO:

BRASIL, RIO DE JANEIRO - 2016
CURSO DE ARTE RECICLAGEM -
EMAIL: calves1972@yahoo.com.br
***Vencedor da segunda edição do Projeto Sustentabilidade 2012 EDUCAÇÃO*** POR CARLOS A. BARBOSA***
Professor Artesão e Escritor
O PROJETO SOCIAL TRABALHA COM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, O OBJETIVO DO APP e INFORMAR, PESQUISAR, CONSCIENTIZAR A SOCIEDADE A MELHORAR O MEIO AMBIENTE EM QUE VIVEMOS AO USO DE SACOLAS ECOLÓGICAS E A RECICLAGEM DO LIXO SUSTENTÁVEL, VOLTADOS PARA ESCOLAS E COMUNIDADES RJ; * TEMOS CURSO DE RECICLAGEM EM PAPEL – 100 Pratico%. TÉCNICAS EM PAPEL E PET, PLÁSTICO, METAIS, AULAS PARTICULARES, ESCOLAS, ETC Maquetes.
****PARCERIAS E PATROCINADOR PARA ESCOLA DE ARTE: CONTADO email: calves1972@yahoo.com.br.
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PROJETO MODELO ARTE ECOLÓGICA PRÊMIOS RECONHECIDOS:

http://www.istoe.com.br/reportagens/270477_TRANSFORMADORES

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PARCERIAS:

http://lixozero.org/v2/



sábado, 8 de agosto de 2009

COLEÇÃO EGÍPCIA DOS IMPERADORES D. PEDRO I E D. PEDRO II




EGITO ANTIGO
O acervo egípcio do Museu Nacional é o maior da América Latina e provavelmente o mais antigo das Américas. A maior parte dos objetos data de 1826, quando o comerciante italiano Nicolau Fiengo trouxe de Marselha uma coleção de antiguidades egípcias proveniente das escavações do famoso explorador italiano, Giovanni Battista Belzoni, que escavou a Necrópole Tebana, atual Luxor, no Templo de Karnak. Os objetos foram arrematados em leilão pelo Imperador D. Pedro I, que os doou ao então Museu Real, fundado em 1818.




DETALHE DO ROSTO DO CAIXÃO DE SHA-AMUN-EN-SU
Baixa época, cerca de 750 a.C. Madeira estucada e policromada Tebas ocidental, Egito Antigo 1,58 m.
Em 1876, quando de sua segunda visita ao Egito, Dom Pedro II foi presenteado pelo Quediva Ismail com o belo esquife pintado da “Cantora de Amon”, Sha- Amun-en-su, que veio a manter em seu gabinete até a Proclamação da República, em 1889 quando o esquife passou a ser incluído na coleção do Museu Nacional. Posteriormente, a coleção egípcia foi acrescida de outros objetos por meio de doações ou compras de particulares, chegando a cerca de 700 objetos. O exame tomográfico realizado na múmia de Sha Amun en su revelou a presença de amuletos no interior do caixão, entre eles um escaravelho-coração.

SHABTI DE HAREMAKHBIT Faiança;
Tebas ocidental, Egito Antigo; XXI Dinastia; 12,5 cm.
Os shabtis são servidores funerários cuja função é substituir o morto em seus trabalhos na vida próxima. Aparecendo às centenas em algumas câmaras funerária, são colocados próximo ao morto. Esta peça, de excepcional qualidade artística e em excelente estado de conservação, apresenta as características clássicas dos servidores funerários no que diz respeito à forma, aos instrumentos e ao texto.

VASOS CANOPOS
III Período Intermediário, cerca de 747 a.C Pedra calcária; Egito Antigo; Vasos maiores com 33,5 e 30,5 cm de altura e vaso menor com 17,5 cm de altura.
Os vasos canopos eram utilizados para guardar as vísceras embalsamadas durante o processo de mumificação. As tampas desses exemplares representam os Quatro Filhos de Hórus. A tampa com cabeça de chacal representa o deus Duamutef, e nesse vaso era guardado o estômago. A peça com cabeça de babuíno representa o deus Hapy e guardava os pulmões. A com cabeça de falcão representa o deus Qebehsenuef e guardava os intestinos. Imset, com cabeça de homem, guardava o fígado.

AMULETO FÁLICO
Período tardio, c. 664 a 380 a.C. Faiança; Saqqara, Egito Antigo 4,7 x 2,7 cm.
Figura macrofálica usada como amuleto, representando um homem tocando um tamborim.

MÁSCARA DOURADA
Período Ptolomaico, 304 a.C.
Cartonagem com douração Egito Antigo. 28 cm.
Sobre a face das múmias era colocada uma máscara com as feições do morto, de forma idealizada. Freqüentemente, essas máscaras recebiam um aplique de folha de ouro, de modo a se assemelhar aos deuses, que, segundo os antigos egípcios, possuíam pele de ouro.

ESTÁTUA IDENTIFICADA COMO SENDO DA DAMA TAKUSHIT
XXII/XXIII Dinastias, c. 730 a.C. Madeira coberta de gesso, pintada e dourada; Tebas, Egito Antigo. 34,4 cm.
Esta mulher tinha a função sacerdotal de“esposa divina do deus Amon”, para a qual eram escolhidas as jovens de descendência real, preferencialmente uma filha de Faraó. Essa era a função de maior destaque que uma mulher poderia exercer no sacerdócio egípcio, o que lhe valia também grande poder político.

ESTÁTUA DE ÍSIS LACTANTE
Início do Período Ptolomaico, 310 a.C. Bronze; Egito Antigo. 21 cm
A deusa Ísis é protetora do lar e da família. Aqui aparece representada amamentando seu filho divino, o deus Hórus, sob a forma de um príncipe real. As imagens de Ísis, feitas em bronze, foram muito populares nos períodos que antecederam a chegada do cristianismo ao Egito, e podem ter originado as imagens que representam a Virgem Maria.

ESTATUETA DE JOVEM DAMA EGÍPCIA
XVIII dinastia, 1500 a 1450 a.C. Estatueta em cálcareo policromático. Tebas, Egito. 10,9 cm de altura.
Essa imagem fragmentada representa uma mulher da elite trajando vestido de linho pregueado. Ela segura nas mãos uma flor de lótus, sinal de renascimento, e na cabeça traz um cone de incenso. Representações femininas como esta são características da sofisticação e luxo deste período.

ESTÁTUA DO DEUS BÉS
Período Ptolomaico, c. 350 a. C.
Rocha e pasta de vidro. Egito 16,9 cm
O deus Bés era representado como uma figura grotesca, meio homem, meio leão, com a função protetora de afugentar o mal. Evitava pesadelos, protegia os recémnascidos, e por isso estava sempre presente nas residências egípcias, tanto ricas quanto pobres.

GATO MUMIFICADO
Período Romano, I séc. a.C. Bandagens de linho e cartonagem Egito 40 cm.
Os antigos egípcios mumificavam também animais, além de seres humanos. Os mais populares eram os gatos, e suas múmias eram oferecidas à deusa gata Bastet. A crença na intervenção divina intermediada por um animal mumificado, como este gato, provocou o surgimento de uma verdadeira indústria de mumificação de animais, com criadouros e abatedouros que forneciam os corpos para a mumificação.

TAMPA DO CAIXÃO DE HARSIESE
XXVI dinastia, cerca de 650 a 600 a. C.
Madeira policromada. Tebas ocidental. Egito. 1,75 m.
Este caixão representa o morto em forma de uma múmia envolta em seu sudário, usando toucado e barba divina que o fazem se assemelhar aos deuses, ajudando-o em seu renascimento no outro mundo.

ESTELA DE SENUSRET-IUNEFER
XII dinastia, c. 1897 a 1878 a.C.
Calcário policromado. Procedência provável: Ábidos, Egito. 60,8 x 45,25 cm.
Sentado em uma cadeira diante de uma mesa de oferendas vê-se Senusret-Iunefer. Na outra extremidade, sentada no chão, está sua mãe, segurando uma flor de lótus. Sob esta cena estão representados, em duas fileiras, homens e mulheres da sua família. Objetos que pertenceram a Senusret-Iunefer encontram-se em vários museus pelo mundo afora, entre eles uma estela semelhante a esta que atualmente está no Museu Egípcio do Cairo. Ambas as estelas originalmente ficavam na capela votiva da família em Ábidos.

DETALHE DA LATERAL DO CAIXÃO DO SACERDOTE HORI
XXI dinastia, c. 1049 a 1026 a.C.
Madeira policromada; Tebas ocidental, Egito; Caixão com 2,15 m de comprimento.
Esta cena de cosmogonia mostra a deusa Nut, personificação da abóbada celeste, despida e arqueada sobre o deus Geb, seu esposo e personificaçãoda Terra. Separando os dois está Shu, o deus do ar, ajudado por dois deuses com cabeça de carneiro, representando os ventos. Nascrenças funerárias egípcias, tal cena era associada ao conceito de ressurreição: o morto se transformava em estrela no interior do corpo de Nut.

Fonte:
http://www.museunacional.ufrj.br/MuseuNacional/E_arqueologia.htm

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