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BAND NEWS RÁDIO FM-RJ

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OPORTUNIDADES

INFORMAÇÕES DO PROJETO:

BRASIL, RIO DE JANEIRO - 2016
CURSO DE ARTE RECICLAGEM -
EMAIL: calves1972@yahoo.com.br
***Vencedor da segunda edição do Projeto Sustentabilidade 2012 EDUCAÇÃO*** POR CARLOS A. BARBOSA***
Professor Artesão e Escritor
O PROJETO SOCIAL TRABALHA COM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, O OBJETIVO DO APP e INFORMAR, PESQUISAR, CONSCIENTIZAR A SOCIEDADE A MELHORAR O MEIO AMBIENTE EM QUE VIVEMOS AO USO DE SACOLAS ECOLÓGICAS E A RECICLAGEM DO LIXO SUSTENTÁVEL, VOLTADOS PARA ESCOLAS E COMUNIDADES RJ; * TEMOS CURSO DE RECICLAGEM EM PAPEL – 100 Pratico%. TÉCNICAS EM PAPEL E PET, PLÁSTICO, METAIS, AULAS PARTICULARES, ESCOLAS, ETC Maquetes.
****PARCERIAS E PATROCINADOR PARA ESCOLA DE ARTE: CONTADO email: calves1972@yahoo.com.br.
ESTÁ EM FASE TESTE!
PARTICIPE E USE O APP NÃO JOGUE O LIXO NAS RUAS!
http://galeria.fabricadeaplicativos.com.br/nao_jogue_lixo_nas_ruas

PROJETO MODELO ARTE ECOLÓGICA PRÊMIOS RECONHECIDOS:

http://www.istoe.com.br/reportagens/270477_TRANSFORMADORES

http://blog.clubedeautores.com.br/2013/02/autor-do-clube-vence-premio-da-revista-istoe.html

PARCERIAS:

http://lixozero.org/v2/



terça-feira, 22 de dezembro de 2009

RECICLAGEM NO JAPÃO

No Japão, colocar lixo na rua requer manual de instruções:

Enquanto no Brasil ainda são poucos os que pensam duas vezes antes de colocar uma garrafa PET no lixo, no Japão, reciclar é obrigatório e complicado. Lá, cada prefeitura decide quantas categorias de lixo terá, e são ao menos cinco: de materiais incineráveis, não-incineráveis, garrafas PET, latas de metal e alumínio e vidros.Na cidade de Yokohama, por exemplo, há dez tipos. Para livrar-se de uma garrafa PET é preciso lavar o interior, amassar e colocar em um saco plástico semitransparente, antes de deixar para a coleta. Rótulo e tampinha vão em um segundo saco, destinado a peças plásticas pequenas.Lixeiras de não-incineráveis, garrafas PET, latas de metal ou alumínio, vidros e incineráveis, em universidade de OkinawaParece complicado? Livrar-se de uma prateleira é muito pior. Se ela for de madeira e medir menos de 50 centímetros, entra na categoria de incineráveis. Se for maior, deve-se pedir à prefeitura que venha retirá-la. Se o lado mais comprido tiver até um metro, a taxa será de 1.000 ienes (aproximadamente R$ 16). Se for maior, de 1.500 ienes (cerca de R$ 24).Sim, grande parte das cidades realmente têm manuais de instruções para os novatos, e os estrangeiros são os que mais sofrem. Em Komaki, onde há 11 categorias de lixo --algumas recolhidas só uma vez a cada duas semanas--, o transtorno fica evidente pelo número de idiomas que há no DVD com as explicações sobre cada lixo. São cinco: português, espanhol, inglês e chinês, além de japonês."É uma neurose. Eu morava em Hiroshima e, lá, são oito tipos de lixo. Só que alguns são recolhidos a cada duas semanas e, uma vez, não deu para guardar o lixo por uma semana. Eu coloquei na data errada, e os lixeiros não levaram. Todos os vizinhos sabiam que era o meu lixo que tinha ficado lá. Mudei agora para Kawasaki, onde há apenas três tipos de lixo. Estou no paraíso", conta o professor de inglês, Edelson Barbieri Finozzi, 41."Eu acho que separar o lixo é só uma questão de hábito. O problema é quando não estou em casa em dias de coleta de lixo incinerável, que contém restos de comida. Se perco o dia, fico com o lixo guardado dentro de casa por uma semana. Por isso, sempre penso na escala da coleta de lixo antes de marcar uma viagem", conta a engenheira de alimentos Fernanda Ushikubo, 27, que estuda no Japão.Cultura da reciclagemPara a engenheira ambiental Ana Paula Gomes Ferreira, 33, que vive em Okinawa há três anos e elabora uma tese de mestrado sobre utilização de energias renováveis, o sistema de coleta de lixo do Japão funciona por causa da "cultura de reciclagem" que foi criada durante anos. "Os japoneses aprendem a separar o lixo desde pequenos."Ela afirma que a reciclagem minuciosa é necessária porque, no Japão, "falta espaço para tudo". Com o detalhamento dos materiais recicláveis, o Japão, que importa quase toda sua matéria-prima, pode reutilizá-la em vez de importá-la novamente, em sua totalidade. Outra vantagem é a potencialização da incineração. "Com a incineração, o volume de lixo gerado diminui, e os poucos aterros sanitários existentes duram muito mais."Segundo um relatório divulgado pelo Ministério do Meio-Ambiente do Japão, em 2005, cerca de 80% das 53 milhões de toneladas de lixo doméstico geradas foram incineradas.Para os preguiçosos, o Japão aponta uma saída: pagar. "Uma amiga mora em um prédio onde a maioria decidiu não separar o lixo. Desta forma, cada condômino paga 2.000 ienes [uns R$ 32] por mês para uma empresa que faz a separação", conta Ferreira.

Um comentário:

Andrea Mari disse...

Muito bom seu blog, reciclagem é preservar a vida!
bjoss e feliz 2010.