O ARTESANATO TÍPICO DA FEIRA
O primeiro artesão foi Deus, que, depois de criar o mundo todo, pegou o barro e fez Adão. - Artesão anônimo da Paraíba.Com a vinda de artistas e artesãos portugueses para o Brasil, durante o século XVI, a produção artesanal deixa de ser, apenas, uma manifestação artística e adquire um status profissionalizante. A expressão arte popular, porém, foi usada primeiramente pelo pesquisador japonês Soetsu Yanagi, em 1926. Ele criou o termo mingei (min = povo; gei = arte), para designar os trabalhos elaborados pelos artistas populares desconhecidos, que tinham em comum a simplicidade e um estado de espírito desengajado da idéia de beleza ou feiúra. O Brasil, por ser muito extenso e ter sofrido a influência de diversos povos, possui uma produção artesanal bastante rica e diversificada, que varia de região para região. No Nordeste, em particular, é uma das importantes atrações turísticas. Cada estado nordestino tem a sua particularidade, apesar da forte influência Cultural ímpar que se percebe mutuamente. Para elaborar os artesanatos, os nordestinos utilizam vários materiais oriundos da flora e da fauna nativas, tais como:
Palha (de bananeira, de brejauva, de milho); juta; fibra do tronco do mandioqueiro; de taboa; fio da folha da piteira; cipó de bambu; taquara; cipó-caboclo; cipó-imbé; cipó-uma; flexa de ubá; bambu; bucha; cera de abelha-cachorro ou abelha-Europa; semente de planta nativa (como a lágrima-de-nossa-senhora); vime (vara tenra e flexível do vimeiro); areia colorida; tinta de casca de árvore (urucum, safroa, anil do mato, aroeira, murici, imbiruçu); pedra; concha; barro; casca de coco; chifre; couro; tecido; pena; linha; madeira (cedro, vinhático, jaqueira, aroeira, peroba, jequitibá, canela e outros); osso; dente; flandre; casca de tartaruga; sucata, entre outros elementos.Os feirantes que trabalham com produtos artesanais na Feira de São Cristóvão, têm se esforçado para importar peças de diferentes escolas do Nordeste. São várias as barracas que apresentam uma grande quantidade desses materiais oriundos das regiões e das diversas escolas dos sertões nordestinos.
Palha (de bananeira, de brejauva, de milho); juta; fibra do tronco do mandioqueiro; de taboa; fio da folha da piteira; cipó de bambu; taquara; cipó-caboclo; cipó-imbé; cipó-uma; flexa de ubá; bambu; bucha; cera de abelha-cachorro ou abelha-Europa; semente de planta nativa (como a lágrima-de-nossa-senhora); vime (vara tenra e flexível do vimeiro); areia colorida; tinta de casca de árvore (urucum, safroa, anil do mato, aroeira, murici, imbiruçu); pedra; concha; barro; casca de coco; chifre; couro; tecido; pena; linha; madeira (cedro, vinhático, jaqueira, aroeira, peroba, jequitibá, canela e outros); osso; dente; flandre; casca de tartaruga; sucata, entre outros elementos.Os feirantes que trabalham com produtos artesanais na Feira de São Cristóvão, têm se esforçado para importar peças de diferentes escolas do Nordeste. São várias as barracas que apresentam uma grande quantidade desses materiais oriundos das regiões e das diversas escolas dos sertões nordestinos.
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