Não é possível datar o momento exato do aparecimento do primeiro tapete oriental; o certo é que servia de proteção contra a friagem do chão, dispensando o uso de couro de animais. Um conto islâmico diz que Lockman, o sábio (um contador de fábulas do tempo do rei David 1011-972 a. C.) observou a arte de tecer de uma abelha, e com essa pedra fundamental começou a arte de tecer tapetes; um outro, fala do rei Dschamed falando ao filho sobre o rei Thumraths: "ele ensinava ao povo muitas coisas úteis, entre elas a arte de tecer , bordar e atar". Podemos verificar que a arte de tecer tapetes originou-se há milhares de anos, e até hoje não perdeu o seu fascínio.
O tapete mais antigo conhecido, foi descoberto em 1949 no Monte de Altai, no sul da Sibéria, por um grupo de arqueólogos soviéticos. S. J. Rudenko, diretor da expedição, relata: "ao desenterrar tumbas de príncipes, nos deparamos com um artístico tapete guardado e conservado num invólucro de ferro"; datado da era antes de Cristo.
Há tapetes, que igualmente ao do Monte Altai, foram encontrados em expedições arqueológicas, e que hoje fazem parte do acervo cultural de vários museus, como o de Berlim. Entre estes, está o tapete Sedschuk do Ala-ed-din-Moschee de Konia, que reinou no século XIII, em Fosfat (velho Cairo); o tapete sacro da Tumba da Mesquita do Sheik Safi de Ardebil, do século XVI; da mesma época, temos os tapetes de caça vienense que estão no museu Poldi Pezzoli em Mailand.
O tapete representa uma parte exótica do Oriente. Estendido sob os nossos pés, eles guardam segredos contados pelas mãos que o ataram, professando uma religião diferente. Eles nos convidam a sair da rotina do nosso cotidiano e fazer uma viagem encantada às 1001 noites.
O tapete mais antigo conhecido, foi descoberto em 1949 no Monte de Altai, no sul da Sibéria, por um grupo de arqueólogos soviéticos. S. J. Rudenko, diretor da expedição, relata: "ao desenterrar tumbas de príncipes, nos deparamos com um artístico tapete guardado e conservado num invólucro de ferro"; datado da era antes de Cristo.
Há tapetes, que igualmente ao do Monte Altai, foram encontrados em expedições arqueológicas, e que hoje fazem parte do acervo cultural de vários museus, como o de Berlim. Entre estes, está o tapete Sedschuk do Ala-ed-din-Moschee de Konia, que reinou no século XIII, em Fosfat (velho Cairo); o tapete sacro da Tumba da Mesquita do Sheik Safi de Ardebil, do século XVI; da mesma época, temos os tapetes de caça vienense que estão no museu Poldi Pezzoli em Mailand.
O tapete representa uma parte exótica do Oriente. Estendido sob os nossos pés, eles guardam segredos contados pelas mãos que o ataram, professando uma religião diferente. Eles nos convidam a sair da rotina do nosso cotidiano e fazer uma viagem encantada às 1001 noites.
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