***Vencedor da segunda edição do Projeto Sustentabilidade 2012 EDUCAÇÃO*** POR CARLOS A. BARBOSA***
Professor Artesão e Escritor
O PROJETO SOCIAL TRABALHA COM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, O OBJETIVO DO APP e INFORMAR, PESQUISAR, CONSCIENTIZAR A SOCIEDADE A MELHORAR O MEIO AMBIENTE EM QUE VIVEMOS AO USO DE SACOLAS ECOLÓGICAS E A RECICLAGEM DO LIXO SUSTENTÁVEL, VOLTADOS PARA ESCOLAS E COMUNIDADES RJ; * TEMOS CURSO DE RECICLAGEM EM PAPEL – 100 Pratico%. TÉCNICAS EM PAPEL E PET, PLÁSTICO, METAIS, AULAS PARTICULARES, ESCOLAS, ETC Maquetes.
****PARCERIAS E PATROCINADOR PARA ESCOLA DE ARTE: CONTADO email: calves1972@yahoo.com.br.
·MEU DESEJO É TRANSFORMAR E EDUCAR UMA NOVA GERAÇÃO DOS PRÓXIMOS 50 ANOS, FAÇA DO LIXO UM MEIO DE SOBREVIVÊNCIA SUSTENTÁVEL, PARA ISSO, PRECISO DE PATROCINADORES E PARCERIAS PARA CRIAR O PROJETO NAS COMUNIDADES E ESCOLAS PÚBLICAS, COM PROPÓSITO DE EDUCAR, ENSINAR A CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA PARA O FUTURO DO LIXO SUSTENTÁVEL. (FUNCIONAMENTO DO PROJETO SERÁ REALIZADO POR ARTESÃO) E A MATÉRIA PRIMA SERÁ O PRÓPRIO LIXO PRODUZIDO PELA ESCOLA.)
·2001- 2002 PROFESSOR ARTE RECICLAGEM PROJETO COM JOVENS -FAB;
·2005-ACV. ATENDIMENTO COMUNITÁRIO DUQUE DE CAXIAS-RJ- PROFESSOR ARTESÃO de CURSO ARTE RECICLAGEM FORMAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS;
2013-Certificação:EMPREENDIMENTO MARATONA DE NEGÓCIOS/ Instituição: SEBRAE-RJ/ Duração: 24 H;
·2014-CERTFICADO-FORUM DE OPORTUNIDADES-APASCENTAR-EMPREENDORISMO E FRANQUIAS;
·2014-PROJETO LEI DE SUSTENTABILIDADE NAS ESCOLAS PÚBLICAS: sugestão projeto nº de ocorrência 192 da 9ª Legislatura.http://www.camara.rj.gov.br/
·2015- Certificado: Incineração de Resíduos Sólidos Urbanos/ ENSP-FIOCRUZ-RJ;
·2015- MOVIMENTO LIXO ZERO - Atualmente faço parte desta OSCIP como membro associado unidos pelo mesmo ideal. http://lixozero.org/v2/
·Consultora em Educação deixou um novo comentário sobre a sua postagem:
"PROJETO SUSTENTABILIDADE NAS ESCOLAS" A sustentabilidade humana - Ivone Boechat
Arte rupestre é o termo empregado para denominar o tipo de arte mais antigo da história, com início no período Paleolítico Superior. Encontrada em todos os continentes, a arte rupestre divide-se em dois tipos: a pintura rupestre (composições feitas com pigmentos) e a gravura rupestre (imagens gravadas em incisões na própria rocha). O estudo desta arte permite que os pesquisadores conheçam mais e melhor os hábitos e a cultura dos povos da antiguidade, fornecendo informações preciosas acerca da Pré-História. No ano de 1902, os especialistas aceitaram a ideia de que a arte rupestre é obra dos homens da Pré-História.
Estudos recentes estimam que a arte rupestre teve início quando o homem de Cro-Magnon se estabeleceu na Europa, deslocando o homem de Neanderthal. As pinturas da caverna de Altamira, na Espanha, foram encontradas pela primeira vez por Marcelino Sanz de Sautuola, há aproximadamente 150 anos. Nesta época, os acadêmicos consideraram estas pinturas como fraude.
Após isso, estudiosos consideraram as pinturas como prova de mentes primitivas e, no decorrer do século XX, formou-se e aceitou-se largamente a ideia de que os homens pré-históricos possuíam a mesma capacidade intelectual e artística do homem moderno. As pinturas mais antigas (a data é razoavelmente confiável) estão na Caverna de Chauvet, na França,
As principais características da arte rupestre
A denominação arte rupestre engloba as representações artísticas (desenhos, símbolos e sinais) pré-históricas feitas em paredes, tetos e outras superfícies de cavernas, abrigos rochosos e ao ar livre. No geral, exibiam representações de plantas, animais, pessoas do período em que viviam, e imagens do seu cotidiano, tais como os rituais, danças, caça, alimentação, etc. Ademais, o homem pré-histórico também se expressava por meio de esculturas em madeira, osso e pedra. Na produção das pinturas nas paredes das cavernas, os povos da antiguidade utilizavam sangue de animais, pedaços de rochas, ossos, argila, saliva, etc.
Na América, além desta arte pré-histórica, existe também outro tipo de arte primitiva: a denominada arte pré-colombiana, produzida pelos povos maias, incas e astecas. Estes povos contam a sua história com pinturas, esculturas e templos construídos com pedras.
Arte rupestre no Brasil
No nosso país, existem locais com pinturas rupestres. Confira a seguir:
No estado do Piauí, encontramos dois parques: o Parque Nacional da Serra da Capivara em São Raimundo Nonato e o Parque Nacional Sete Cidades;
Paraíba: Cariris Velhos;
No estado de Minas Gerais, encontramos dois sítios: Lagoa Santa e Peruaçu;
Mato Grosso: Rondonópolis.
Arte rupestre é o termo que denomina as representações artísticas pré-históricas realizadas em paredes, tetos e outras superfícies de cavernas e abrigos rochosos, ou mesmo sobre superfícies rochosas ao ar livre. A arte rupestre divide-se em dois tipos: a pintura rupestre, composições realizadas com pigmentos, e a gravura rupestre, imagens gravadas em incisões na própria rocha.
Em geral, trazem representações de animais, plantas e pessoas, e sinais gráficos abstratos, às vezes usados em combinação. Sua interpretação é difícil e está cercada de controvérsia, mas pensa-se correntemente que possam ilustrar cenas de caça, ritual, cotidiano, ter caráter mágico, e expressar, como uma espécie de linguagem visual, conceitos, símbolos, valores e crenças.
Por tudo isso, muitos estudiosos atribuem à arte pré-histórica funções e características comparáveis às da arte como hoje é largamente entendida, embora haja uma tendência recente de substituir a denominação "arte" rupestre por "registro" rupestre, considerando a incerteza que cerca seu significado. Permanece, de todo modo, como testemunho precioso de culturas que exercem grande fascínio contemporaneamente mas são ainda pouco conhecidas.
Brasil
No Brasil são encontradas manifestações de arte rupestre em todo o território nacional. Com base em suas características e localização, o acervo foi dividido em "tradições": Agreste, Planalto, Nordeste, São Francisco, Litorânea, Geométrica, Meridional e Amazônica, mas verificam-se muitas interpenetrações entre esses grupos.[23] O principal sítio é o Parque Nacional da Serra da Capivara no Piauí, Patrimônio Mundial da Unesco, com o maior acervo do continente americano, e um dos mais estudados.[6] No estado de Pernambuco encontram-se pinturas no Parque Nacional do Catimbau, o segundo maior parque arqueológico do Brasil.[27]Outros sítios importantes são os Lajedos de Corumbá, no Mato Grosso do Sul; a Pedra do Ingá, na Paraíba; a Lapa do Boquete, aLapa do Caboclo, e as regiões de Varzelândia e Lagoa Santa, em Minas Gerais. Em Santa Catarina se destacam registros em várias ilhas litorâneas, como Campeche e Corais. No Rio Grande do Norte são encontrados principalmente nas regiões do Seridó e na chapada do Apodi, com destaque para o Lajedo de Soledade. Muitos registros estão em condições precárias, outros têm sofridovandalismo, ou são destruídos em obras de infaestrutura como barragens e estradas.[28][29]
Neste artigo vamos fugir de temas técnicos para falar um pouco sobre educação, mais precisamente sobre a educação do futuro!
Recentemente participei do Business Transformation Summit, evento que encoraja os participantes a pensarem sobre as transformações que podemos fazer, a fim de nos adaptarmos aos desafios que estão por vir. Não foi um evento onde o speaker fala, fala e fala e a plateia apenas escuta, foi um evento colaborativo, prezando pela cocriação de ideias e amplos debates.
Um dos temas abordados foi a reflexão de como será a educação no século XXI. Será o aluno o protagonista do seu próprio aprendizado? A educação a distância é o futuro? Por que estudar com início e fim definidos e com disciplinas pré-estabelecidas? Precisamos de horário ou vamos estudar no nosso tempo?
Não temos resposta para as perguntas acima, para alguns mais ortodoxos isto ainda é uma realidade distante que não pode ser mudada, para outros a mudança precisa ser feita levando-se em conta principalmente que a informação não é mais privilégio de poucos.
Aliar as práticas ágeis de gerenciamento de projetos ao aprendizado pode ser um meio para respondermos algumas das perguntas acima. Foi exatamente isto que um time de professores holandeses liderados pelo professor Willy Wijnands fez: adaptaram o scrum a sala de aula.
Pode ser que você não seja familiar com o Scrum, mas provavelmente você tem alguma experiência aprendendo ou ensinando algo, seja em escolas ou faculdades. O eduScrum junta educação ao scrum.
Scrum é framework, inicialmente criado para gerenciar projetos no setor de tecnologia, entretanto pode ser aplicado em praticamente todas das áreas de conhecimento. Sutherland, um dos criadores do scrum, atribui como características do framework: a capacidade de autocorreção, a evolução constante e uma fortíssima adaptabilidade.
O eduScrum é apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, e a primeira coisa a se fazer é escolher as equipes, ou seja, com quem querem trabalhar. O importante não é aprender a trabalhar sozinho, mas sim trabalhar juntos. Após a definição dos times cada um faz a sua apresentação, enfatizando os pontos fortes e o que tem a contribuir com a equipe.
O professor atua como o Scrum Master, ele é coach dos alunos. Ele identifica através dos quadros Scrum onde está a dificuldade e explica rapidamente algum conceito mais complexo, às vezes, escolhe algum item da coluna “concluída” e faz um breve teste oral. Os alunos simplesmente abrem seus livros e começam a aprender sozinhos, ou melhor a ensinar uns aos outros.
No Brasil, o framework eduScrum já foi utilizado em 3 turmas do terceiro semestre do Curso Superior de Sistemas para Internet, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), conforme descrito pelos professores Karen Selbach Borges, Marcelo Augusto Rauh Schmitt e Silvana Marx Nakle. No artigo os autores puderam comprovar na prática os benefícios da aplicação do eduScrum.
Para saber mais:
Informações sobre Scrum: http://www.scrumguides.org/ Neste site você pode fazer o download do Guia do Scrum: um guia definitivo para o Scrum – As regras do jogo.
Artigo dos professores Karen Selbach Borges, Marcelo Augusto Rauh Schmitt e Silvana Marx Nakle: http://www.cinted.ufrgs.br/ciclo23/arti-aprov/127902.pdfOs professores estão desenvolvendo um software para auxiliar na aplicação do eduScrum.
Site Oficial do eduScrum: http://eduscrum.nl/ No site você pode fazer o download do Guia eduScrum
O Bussines Transformation Summit foi um evento realizado em São Paulo nos dias 07 e 08 de outubro deste ano sobre transformação em diversas áreas de conhecimento. O evento foi idealizado por José Davi Furlan e Leandro Jesus.http://www.businesstransformation-br.org/
Multa para quem jogar lixo na rua pode ser adotada em todo o país
Projeto foi aprovado em decisão terminativa pela Comissão do Meio Ambiente no Senado e agora segue para análise da Câmara dos Deputados.
Foi aprovado nesta terça-feira 29 setembro 2015, na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), em decisão terminativa, projeto que obriga os municípios brasileiros e o Distrito Federal a estabelecer multas para quem jogar lixo na rua. Já adotada em algumas cidades, a regra passaria a valer em todo o país. A proposta seguiu para análise da Câmara dos Deputados.
O texto (PLS 523/2013) modifica a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010) para proibir o descarte irregular de lixo em via pública e para determinar que os municípios e o DF regulamentem a forma correta de descarte.
O texto foi apresentado pelo ex-senador Pedro Taques, que se inspirou em lei adotada pelo município do Rio de Janeiro, prevendo multas para quem joga lixo na rua. Na opinião do relator na CMA, senador Jorge Viana (PT-AC), a punição aos “sujões” tem caráter pedagógico, ajudando na mudança de um comportamento recorrente nas cidades brasileiras.
“É só chegar numa cidade, mesmo aqui em Brasília, em qualquer via que se pegue, para nos deparamos com esse problema”, observou o relator.
Jorge Viana apresentou emenda para retirar do projeto a previsão de prazo para a regulamentação da medida, por considerar que seria ingerência sobre os municípios e o Distrito Federal.
A cobrança de multa de quem jogar lixo em via pública, já adotada em algumas cidades, como no Rio de Janeiro, pode passar a valer em todos os municípios e no Distrito Federal. A prática está prevista no Projeto de Lei do Senado (PLS) 523/2013, que integra pauta da reunião de terça-feira (29) da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA).
O projeto modifica a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010) para explicitar a proibição de descarte irregular de lixo em via pública e para determinar que os municípios e o Distrito Federal devem fixar multas para quem descumprir a regra, além de regulamentar a forma correta de descarte de resíduos sólidos.
O relator na CMA, senador Jorge Viana (PT-AC), apresentou voto favorável à proposta, apresentada pelo ex-senador Pedro Taques. Para Jorge Viana, “sanções pecuniárias ainda são ações pedagógicas e preventivas necessárias para se evitar condutas indesejadas”. Ele considera que o projeto contribuirá para educar a população com relação ao correto descarte dos resíduos sólidos.
A matéria será votada em decisão terminativa na CMA.
Hospitais
Também está na agenda substitutivo ao PLS 92/2014, que obriga hospitais e clínicas privados a disponibilizar ao consumidor tabela com os preços de serviços, consultas, terapias, exames, procedimentos e medicamentos.
A relatora, senadora Lídice da Mata (PSB-BA), modificou o texto original, do ex-senador Jayme Campos, para determinar que a regra se restringe à assistência ambulatorial, diagnósticos, terapias e atendimento odontológico, mas não se aplica a atendimento de emergência e não é extensiva a atendimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou custeados por plano privado de assistência à saúde.
A pauta da CMA, composta de 13 proposições, inclui ainda o PLS 445/2015, que obriga dono de supermercado a higienizar carrinhos disponibilizados a clientes e também dono de lan houses a manter limpos mouses de computadores usados pelos clientes. A regra pode ser incluída no Código de Defesa do Consumidor (CDC – Lei 8.078/1990), conforme prevê o projeto apresentado por Marcelo Crivella (PRB-RJ), e não será restrita a esses dois tipos de objetos, alcançando todos os equipamentos e utensílios disponibilizados ao consumidor no fornecimento de um produto ou serviço.
Fontes:
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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“O Aquecimento Global é Mentira”, Diz Climatologista da USP
O professor de climatologia da Universidade de São Paulo (USP), Ricardo Augusto Felicio, é um dos poucos céticos quanto ao aquecimento global no Brasil. Para o docente, o fenômeno não passa de uma mentira, já que não existem provas científicas de que a Terra está aquecendo.
Nesta entrevista exclusiva ao Diário Regional, o professor defende sua tese, além de atacar o RIO+20, o Protocolo de Kyoto e afirmar que o documentário “Uma verdade inconveniente”, do ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore, é um filme de ficção científica.
Por que o senhor afirma que o aquecimento global não existe?
Quando o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, sigla em inglês) quer dizer que a Terra esquentou 0,74ºC em 150 anos é o mesmo que contar uma piada aos climatologistas sérios. As temperaturas já variaram muito mais do que 3ºC ou 5ºC há cerca de 5 mil anos atrás. Em outros períodos, a Geologia nos retrata valores de mais de 8ºC. Ao mesmo tempo, dependendo da escala verificada, as variações podem ser grandes ou pequenas e não ocorrem ao mesmo tempo, nos mesmos lugares. Em certas partes, pode-se observar que as temperaturas subiram, em outras, que baixaram. Falar em média é uma verdadeira abstração, que esconde uma gama rica de fenômenos e variações. Não se pode entender clima assim. Só no último século, as temperaturas subiram e desceram duas vezes. Isso faz parte da variabilidade climática e não há nada de errado.
Existem provas que o aquecimento global existe?
Mostrar coisas derretendo não é prova de aquecimento global, pois, do contrário, mostrar coisas congelando seria prova de resfriamento global. Confunde-se as observações localizadas dos fenômenos e extrapola-se isso para o globo. Não é assim. É importante ressaltar que mostrar os fenômenos, observá-los, relatá-los, são etapas do conhecimento científico. Agora, atribuir causa a eles assim do nada é que se torna estranho demais. Note que não é porque observamos melhor o planeta e seus fenômenos, através do nosso aparato tecnológico, que provamos que mudaram, pois as séries são muito pequenas, e muito menos que é o homem a sua causa. Nesses termos, podem apenas achar, supor, imaginar que aconteceu “aquecimento global” pela observação dos dados. Porém, pior ainda, só poder acreditar, crer, ter fé, que foi causado pela atividade dos humanos no planeta. Não há prova que o homem fez alguma alteração climática global. Qualquer afirmação desse tipo não passa de uma distorção do método científico consagrado.
Se o aquecimento global não existe, quais são as consequências do efeito estufa?
O “efeito estufa” é uma física planetária impossível. Em uma estufa, o ar está sob controle, ficando aquecido e não se misturando com o ar externo. É aprisionado e não consegue criar os vórtices, turbilhões e movimentos. Ao mesmo tempo, se tiver vapor d’água, este fica aprisionado. Na atmosfera real, o ar quente sobe, provoca convecção, fenômenos, a dinâmica de fluidos está liberada. É o mesmo exemplo de se estar dentro do carro com tudo fechado e exposto ao Sol. O calor é infernal, mas ao abrir as janelas, imediatamente libera-se a dinâmica de fluidos e as temperaturas caem. Gás em sistemas abertos não fica aprisionando calor. Ainda por cima, a física da re-emissão de infravermelho pregada como religião é absurda, porque se essas moléculas emitissem a energia absorvida, isto ocorreria de maneira isotrópica, sendo a superfície da Terra um dos menores alvos
O CO², gases como o clorofluorcarbono (CFC) e o desmatamento destroem a camada de Ozônio?
Não. Não existe esta coisa de “camada de ozônio”, que já parece uma entidade religiosa. Ozônio é um gás de formação transitória, proveniente do segundo maior constituinte atmosférico, o gás oxigênio (chamado molecular) que só se forma com energia. Assim, necessita-se da energia do Sol, em seus raios ultravioleta da banda C, para que as nuvens ozônicas se formem na baixa e média estratosfera (terceira camada atmosférica de baixo para cima). As nuvens ozônicas surgem e desaparecem, mas em quantidades espetacularmente grandes. Essas variações foram descritas por Gordon Dobson (cientista britânico) e outros cientistas já de longa data, e nada tinham a ver com a hipótese fraudulenta da presença de cloro derivado de CFCs na estratosfera. Aliás, de fato, nunca se provou essa hipótese, nem mesmo em laboratório. Também omitiram durante o período de assinatura do outro protocolo, o de Montreal, que as fontes de cloro naturais, que lançam cloro na estratosfera são 80 mil vezes maiores que as humanas, mas é claro, venderam bem a ideia de que é a sua geladeira que destrói uma coisa que não existe: a tal “camada de ozônio”.
Na questão do desmatamento, alguns estudos sugeriram que os incêndios florestais seriam uma fonte de cloro para a atmosfera, mas apenas isto. Deve-se ressaltar que a quantidade de incêndios florestais é imensamente superior ao número de queimadas, que são fogos de origem antrópica. Os incêndios florestais fazem parte do ciclo natural das florestas, como processo de renovação da biomassa. Esta cresce nos períodos chuvosos e se desfaz em períodos de estiagens. Assim, de novo, essa outra fonte de cloro seria pelo menos 10 mil vezes maior que os gases refrigerantes.
O desmatamento pode alterar o clima local e global?
O desmatamento altera o clima local, por um período de tempo curto, onde a superfície fica desprotegida. Se abandonada, em menos de 20 dias já aparece uma cobertura vegetal rasteira, reiniciando o processo de retomada pela natureza. Nota-se que esta “alteração climática” não enquadra regime de chuvas e outros fenômenos, porque estes pertencem a outra escala. Assim, as alterações vão refletir na absorção, reflexão e emissão de energia, saldo de evaporação (se nenhum outro fenômeno estiver atuando) e temperatura, embora esta última seja o pior parâmetro para referenciar qualquer coisa. Quanto ao global, nada interfere.
Se o aquecimento global não existe, qual foi a importância do RIO+20, ECO 92 e de outros eventos semelhantes? O que foi realmente discutido no RIO+20? Algo de importante?
São todos eventos de carnaval fora de época, em que se discutem negócios, ou seja, quanto vai se levar nesse mercado fraudulento do carbono. Todos os países querem participar disto. Agora tem o lado obscuro de tudo isso, pois os direitos civis das pessoas começaram a entrar no jogo, bem como a criação de mais impostos e a formação de algo que ainda não conseguimos definir muito bem, entre um “eco-imperialismo” ou um “eco-totalitarismo”. Veja bem, teve brasileiro querendo que o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente tivesse “dentes”, a fim de manipular as nações que se não adequassem ao status quo colocado. Já daria para saber quem tomaria a mordida destes dentes, não? Dessa forma, estamos abrindo precedentes perigosos para a vida da humanidade e ninguém está percebendo isto?
Dizem que o nível do mar está subindo devido o derretimento das calotas polares, é verdade?
Não. O nível do mar apresenta flutuações normais devido à dilatação térmica dos oceanos, movimentos de ciclos lunares entre outros. De fato, os oceanos variam 15 a 25 centímetros por causa desses fenômenos e ainda podem variar até meio metro em fenômenos como La Niña ou El Niño. Em eventos extremos, que não devem ser confundidos aqui, o mar pode subir um ou dois metros, mas isto devido aos ventos, ciclones tropicais e extratropicais. Quando terminam, o mar volta.
Quanto aos pólos, o Ártico é um oceano congelado que pode variar de dois a cinco metros de espessura, que derrete e congela normalmente durante as estações de verão e inverno, em que por um longo período congela mais do que derrete (saldo positivo) e depois inverte (saldo negativo). Em 2012 voltou a sua média normal, que leva em conta os dados dos anos de 1970 até 2000. Assim, gelo dentro da água, quando derrete vira água, não alterando em nada. Quanto à costa da Groenlândia, esta também apresenta alta variação de degelo e congelamento muito conhecida, fazendo parte do ciclo natural. O interior da Groenlândia dificilmente é afetado e não derrete há mais de 10 mil anos. O polo Sul é bem diferente do Norte, pois possui um continente de 14 milhões de quilômetros quadrados, cuja quantidade de gelo passa os 27 milhões de quilômetros cúbicos. Lá não tem como derreter sem que a Terra eleve suas temperaturas acima de 20ºC.
Não há uma marca que o Capitão Cook fez no século XIX como medição do nível do mar? Como que essa marca está?
Levando em conta a fase lunar certa, para não dar distorção entre as marés, o nível do mar está na mesma marca feita em 1841, ou seja, os oceanos, pelo menos em nível médio, continuam do mesmo jeito que estavam há mais de 170 anos.
Qual a sua opinião do famoso documentário “Uma verdade inconveniente”, do ex-vice-presidente dos EUA Al Gore?
É um grande filme… de ficção científica, apenas isto. Deveria ser dito isto para todos de modo que não achassem que o documentário seja verdade. Veja bem, se tem gente que com filmes como o tal 2012 e acham que o mundo vai acabar mesmo em dezembro deste ano, o que imaginariam daquilo (documentário)? Enfim, o filme tem diversos erros científicos ou chamadas inverdades, como a morte dos ursos polares afogados, a subida do mar, o furacão Katrina, entre outros.
Qual a sua opinião sobre o Protocolo de Kyoto?
É o mercado da fumaça. Não serve para nada a não ser manter os países em desenvolvimento presos nos seus grilhões de pobreza. Criaram-se mecanismos burocráticos sem fim para solucionar um problema que não existe. Muita gente ganhou rios de dinheiro com a permanência da pobreza de outros. Porém, não parou por aí, porque esse dinheiro de créditos de carbono voltou aos seus emissores, por meio da compra de produtos por eles vendidos. Enfim, é um esquema fiducitário da pior espécie, em que se vende débitos e grilhões ao mesmo tempo. O protocolo precisa acabar e nunca mais voltar.
Por ser uma minoria nessa questão ambiental, já pensou que pode estar errado?
Exatamente por sofrer todas as sanções e perseguições possíveis e imagináveis, dentro e fora do trabalho, tenho absoluta certeza de estar correto. Ainda mais quando toda essa turma evoca o princípio da precaução, a minha certeza é plena. Quer dizer que sem certeza científica de nada, precisamos pagar uma conta sobre clima e ambiente? E se tivéssemos a certeza, pagaríamos também. Para que a ciência se todas as decisões já foram tomadas?
O senhor é um dos poucos brasileiros que defendem que o aquecimento global não existe, por quê?
Porque é muito mais fácil para vida, em todos os sentidos, dizer que ele existe. Poderia pegar um trecho da minha pesquisa antártica e dizer que o número de ciclones aumentou, portanto, é prova de que o aquecimento global existe e que o homem fez isto. Agora dizer a verdade dá trabalho. Assim, termino com o pensamento do Dr. Ivar Giaever, Prêmio Nobel em Física. Ele diz ser um cético ao “aquecimento”, porque está se tornando uma religião onde não se admite questionamentos. Ainda completa que não interessa o número de cientistas que seguem esta falácia. O que interessa é se os cientistas estão corretos.